A locomotiva agrícola brasileira assusta a concorrência mundial, que faz pressão de todos os lados e adota até mesmo a tática da  desinformação, fazendo  estragos na imagem da produção agrícola e pecuária do Brasil.  Esta semana, em entrevista para a imprensa, a Ministra da Agricultura Tereza Cristina falou abertamente que: “O agronegócio não precisa da Amazônia para expandir sua produção no país.” Deixou claro que defende o fim do desmatamento ilegal.

As críticas internacionais vêm recheadas de interesses comerciais. O Agro em meio a pandemia tem ampliado as exportações e aquecido o consumo interno. 

O Vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, fez videoconferência com investidores estrangeiros para falar da Amazônia. Uma resposta para as cartas enviadas ao Brasil cobrando ações concretas de preservação do meio ambiente. Mourão comanda o Conselho da Amazônia, criado estrategicamente para dar respostas ao mercado internacional e mostrar que o Brasil cuida dos recursos naturais.  A reunião virtual teve participação de Tereza Cristina, do Ministério da Agricultura, de Ricardo Sales do Meio Ambiente, Ernesto Araújo, Relações Exteriores, Fábio Faria da Comunicação, e Roberto Campos Neto do Banco Central.  Exatamente este grupo que precisa atuar em sintonia para dar respostas rápidas.  

Durante a reunião foram apresentados diversos programas como Floresta + que é o pagamento pelos serviços ambientais. e também o Adote1Parque, que engloba a parceria para as 132 unidades de conservação na Amazônia, fundos de investimentos do Reino Unido, da Suécia, Noruega, países baixos e   Japão.

O primeiro sinal de mudança veio com uma decisão forte do governo que  proibiu as queimadas na Amazônia e no Pantanal por 120 dias.  Novos tempos exigem um trabalho diário de defesa do agro brasileiro.

A AgroBrasi, como primeira operadora de seguro agrícola do país, está sempre do lado do produtor rural brasileiro.

Assessoria de Comunicação AgroBrasil Seguros

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